sexta-feira, 8 de outubro de 2010

PARA SEMPRE, VINCENT...

Gênio desajustado, homem incompreendido, o artista maldito. Ridicularizado em vida, teve em morte o reconhecimento tão esperado: é aclamado como o maior artista de todos os tempos.


Vincent Willen van Gogh sofreu como ninguém as agruras da vida. A alma do artista, sensível por definição, sofreu de amor, enfrentou a miséria e viu sua obra desvalorizada. Van Gogh vendeu seu primeiro quadro depois de morto. A loucura foi sua mais fiel companheira, a única mulher que talvez o tenha amado de verdade, foi por ela que decepou a própria orelha – a quem deu de presente a uma prostituta; o suicídio, a única saída.

Foi com ele que o expressionismo deu seus primeiros passos, foi com ele que as cores explodiram na tela, mostrando ao mundo sua alma atormentada. "Procuro exprimir as mais terríveis paixões humanas. Quero pintar o retrato das pessoas como eu as sinto e não como eu as vejo", dizia o artista. E ele conseguiu, foi com van Gogh, que a arte se tornou amante da emoção.

Trabalho de História da Arte II - EXPRESSIONISMO. Texto de Gisele Lourenço. Narrado por Rogerio Calamante

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